Geralmente uma abordagem desse período no Brasil tende a ser tendenciosa, eu diria, profícua no sentido propagandista de toda a esquerda no Brasil. Há de se fazer um balanço ajustado sobre este período com os prós e os contras medidos na balança desta misérrima república a qual crescemos e vivemos.
Dizer simplesmente que foi uma ditadura não basta. Afinal, não foi a única ditadura de nossa república tampouco foi a mais sanguinária. Há pessoas que falam mal de nosso período militar mas cultuam homens de personalidades duvidosas como Stalin, Fidel e Che Guevara. Deve-se notar o apoio à classe média, ao ensino tecnicista (mesmo que mal planejado, o que gerou muitas perdas na nossa educação) e o boom editorial (ainda que dado a interesses pouco louváveis).
Quando refletimos sobre a repressão ao comunismo, vemos a principal característica deste chamado "sistema de governo": trabalhar incansavelmente para um estado opulento onde apenas um domina os "comuns". Ora, tratar democraticamente alguém cujo principal foco é tomar as riquezas de um estado para si em nome dos "comuns" é a mesma coisa que levar porrada na cara e dizer que foi "sem querer".
Os partidos de esquerda provaram-se no Brasil os verdadeiros aduladores da miséria de nosso povo. Pregam o benefício fácil dos pobres através da espoliação dos trabalhadores, ou seja, aqueles que lutam para ganhar o pão. Ao invés de investir em políticas públicas de habilitação para os menos favorecidos, tratam de de doutriná-los para uma luta contra o próprio povo, promovendo a desunião e dificultando as relações sociais entre os mesmos. Ao invés de uma educação de ponta, os partidos de esquerda exploram a necessidade dos mais humildes dando-lhes pequenas doses de sobrevivência. A cultura do "pelo menos" é um grande atrativo dos partidos de esquerda; O mérito, requisito indispensável para um povo saudável e empreendedor, não é algo muito atrativo. Aliás, para a esquerda os pobres só precisam comer.
Comer e votar.
Portanto, se há dignidade ainda no valor humano e se podemos ainda usar da pouca liberdade que ainda hoje nos é assegurada, temos de nos voltar contra aqueles que vêem na miséria de nossa gente um atrativo eleitoral. Não falo apenas dos comunistas mas de todos os que assim procedem pois tratar o povo brasileiro como manobra de poder é no mínimo um desperdício, no máximo, um genocídio.
Enquanto debatemos sobre um país mais próspero e mais justo, o presente governo seduz com mesquinhez os jovens que estão em processo de formação intelectual e os humildes que agradecem à falsa generosidade.
Se hoje atravessamos um período de crise sem procedências, temos de nos lembrar que este povo é sim empreendedor e que muitas vezes já provou o seu valor, não devendo em nada para os povos que estão sendo melhores representados na Europa.
A cada 4 anos uma luz de esperança acende nos olhos deste povo mas esta luz vem da avareza partidária e dos interesses escusos daqueles que financiam nossos governantes. Enquanto o Brasil não prezar pela excelência, será sempre um país, não em desenvolvimento – pois este é falso – mas um celeiro inesgotável de mazelas oriundas de más políticas oportunistas. Este foi o país que se criou, não em 1964, mas um tanto antes. Perdemos tudo quando deixamos que os partidos políticos tomassem a chefia de estado para si no primeiro golpe da história brasileira.
Dizer simplesmente que foi uma ditadura não basta. Afinal, não foi a única ditadura de nossa república tampouco foi a mais sanguinária. Há pessoas que falam mal de nosso período militar mas cultuam homens de personalidades duvidosas como Stalin, Fidel e Che Guevara. Deve-se notar o apoio à classe média, ao ensino tecnicista (mesmo que mal planejado, o que gerou muitas perdas na nossa educação) e o boom editorial (ainda que dado a interesses pouco louváveis).
Quando refletimos sobre a repressão ao comunismo, vemos a principal característica deste chamado "sistema de governo": trabalhar incansavelmente para um estado opulento onde apenas um domina os "comuns". Ora, tratar democraticamente alguém cujo principal foco é tomar as riquezas de um estado para si em nome dos "comuns" é a mesma coisa que levar porrada na cara e dizer que foi "sem querer".
Os partidos de esquerda provaram-se no Brasil os verdadeiros aduladores da miséria de nosso povo. Pregam o benefício fácil dos pobres através da espoliação dos trabalhadores, ou seja, aqueles que lutam para ganhar o pão. Ao invés de investir em políticas públicas de habilitação para os menos favorecidos, tratam de de doutriná-los para uma luta contra o próprio povo, promovendo a desunião e dificultando as relações sociais entre os mesmos. Ao invés de uma educação de ponta, os partidos de esquerda exploram a necessidade dos mais humildes dando-lhes pequenas doses de sobrevivência. A cultura do "pelo menos" é um grande atrativo dos partidos de esquerda; O mérito, requisito indispensável para um povo saudável e empreendedor, não é algo muito atrativo. Aliás, para a esquerda os pobres só precisam comer.
Comer e votar.
Portanto, se há dignidade ainda no valor humano e se podemos ainda usar da pouca liberdade que ainda hoje nos é assegurada, temos de nos voltar contra aqueles que vêem na miséria de nossa gente um atrativo eleitoral. Não falo apenas dos comunistas mas de todos os que assim procedem pois tratar o povo brasileiro como manobra de poder é no mínimo um desperdício, no máximo, um genocídio.
Enquanto debatemos sobre um país mais próspero e mais justo, o presente governo seduz com mesquinhez os jovens que estão em processo de formação intelectual e os humildes que agradecem à falsa generosidade.
Se hoje atravessamos um período de crise sem procedências, temos de nos lembrar que este povo é sim empreendedor e que muitas vezes já provou o seu valor, não devendo em nada para os povos que estão sendo melhores representados na Europa.
A cada 4 anos uma luz de esperança acende nos olhos deste povo mas esta luz vem da avareza partidária e dos interesses escusos daqueles que financiam nossos governantes. Enquanto o Brasil não prezar pela excelência, será sempre um país, não em desenvolvimento – pois este é falso – mas um celeiro inesgotável de mazelas oriundas de más políticas oportunistas. Este foi o país que se criou, não em 1964, mas um tanto antes. Perdemos tudo quando deixamos que os partidos políticos tomassem a chefia de estado para si no primeiro golpe da história brasileira.